Baú do Zuza -
Johnny Alf, o Rapaz de Bem
No terceiro episódio desta temporada, Arrigo Barnabé comenta a entrevista realizada por Zuza Homem de Mello, em 21 de novembro de 1968, com o cantor e compositor Johnny Alf, na época com 39 anos de idade.
“Baú do Zuza” é um podcast produzido pelos Institutos Çarê e Galo da Manhã — instituições dedicadas à democratização do acesso às produções culturais brasileiras. Esta série tem finalidade exclusivamente educativa, cultural e não comercial. As canções que aparecem ao fundo das falas dos locutores são utilizadas como parte da construção da narrativa sonora do podcast, respeitando os princípios da proporcionalidade e do uso incidental, conforme previsto pela legislação de direitos autorais.
Sobre o terceiro episódio, Johnny Alf, o “Rapaz de bem”
No terceiro episódio desta temporada, Arrigo Barnabé comenta a entrevista realizada por Zuza Homem de Mello, em 21 de novembro de 1968, com o cantor e compositor Johnny Alf, na época com 39 anos de idade. Alfredo José da Silva inicia a conversa explicando a origem do nome pelo qual ficou conhecido. Seu interesse por música norte-americana aparece em um caderno de capa-dura, preenchido quase que por completo por letras de música em língua inglesa, escritas com uma caligrafia impecável.
Nessa conversa Johnny fala sobre como o contato com a música erudita influenciou suas composições, lembra das casas de show e bares pelos quais passou no Rio de Janeiro e conta como eram as trocas com João Gilberto. Embora fuja do rótulo de pai da Bossa Nova, o cantor e compositor sugere que a batida que fazia com a mão esquerda talvez tenha inspirado João Gilberto.
Se este podcast despertou seu interesse, siga-nos nas redes sociais e venha conhecer o Instituto Çarê e a Casa do Acervo — espaços vivos de criação, escuta e troca de saberes.
CRÉDITOS
Roteiro e apresentação: Arrigo Barnabé
Roteiro e montagem: Julio de Paula
Masterização: Felipe Julian
Pesquisa e contextualização: Edson Natale
Identidade visual das capas dos aplicativos e do site: Denis Araújo
Comunicação: William Orima
Locução, redação e coordenação do Núcleo de Acervo: Angela Fileno
Higienização, catalogação e acondicionamento definitivo das gravações: Ana Takenaka, Giovanna Camargo, Karol Borges, Evandro Lima.
Digitalização: Procimar Cine-Vídeo
REFERÊNCIAS
Este episódio utilizou fragmentos das canções abaixo relacionadas:
“Tema sem palavras”. Composição: Durval Ferreira e Maurício Einhorn. Interpretação: Johnny Alf.
“Fim de semana em Eldorado”. Composição e interpretação: Johnny Alf.
“Bossa só”. Composição e interpretação: Johnny Alf.
“Bim bom”. Composição e interpretação: João Gilberto.
“Rapaz de bem”. Composição e interpretação: Johnny Alf.
“Desejo do mar”. Composição: Marcos Valle e Paulo Sérgio Valle. Interpretação: Johnny Alf
“Não me culpe”. Composição e interpretação: Dolores Duran.
“Minstrels dos Prelúdios”. Composição: Claude Debussy. Interpretação: Arturo Benedetti Michelangeli.
“Night and day”. Composição: Cole Porter. Interpretação: Ella Fitzgerald.
“Se eu te disser”. Composição e interpretação: Johnny Alf.
“Noturno em tempo de samba”. Composição: Custódio Mesquita e Evaldo Ruy. Interpretação: Elizeth Cardoso.
“Triste Noturno”. Composição: Zé Maria e Johnny Alf. Interpretação: Johnny Alf.
“La fille aux cheveux de lin dos Prelúdios”. Composição: Claude Debussy. Interpretação: Arturo Benedetti Michelangeli.
“Choro do minuto – Seu Chopin desculpe”. Composição e interpretação: Johnny Alf.
“Eu e a brisa”. Composição e interpretação: Johnny Alf.
“Baú do Zuza” é um podcast produzido pelos Institutos Çarê e Galo da Manhã — instituições dedicadas à democratização do acesso às produções culturais brasileiras. Esta série tem finalidade exclusivamente educativa, cultural e não comercial. As canções que aparecem ao fundo das falas dos locutores são utilizadas como parte da construção da narrativa sonora do podcast, respeitando os princípios da proporcionalidade e do uso incidental, conforme previsto pela legislação de direitos autorais.
Sobre o terceiro episódio, Johnny Alf, o “Rapaz de bem”
No terceiro episódio desta temporada, Arrigo Barnabé comenta a entrevista realizada por Zuza Homem de Mello, em 21 de novembro de 1968, com o cantor e compositor Johnny Alf, na época com 39 anos de idade. Alfredo José da Silva inicia a conversa explicando a origem do nome pelo qual ficou conhecido. Seu interesse por música norte-americana aparece em um caderno de capa-dura, preenchido quase que por completo por letras de música em língua inglesa, escritas com uma caligrafia impecável.
Nessa conversa Johnny fala sobre como o contato com a música erudita influenciou suas composições, lembra das casas de show e bares pelos quais passou no Rio de Janeiro e conta como eram as trocas com João Gilberto. Embora fuja do rótulo de pai da Bossa Nova, o cantor e compositor sugere que a batida que fazia com a mão esquerda talvez tenha inspirado João Gilberto.
Se este podcast despertou seu interesse, siga-nos nas redes sociais e venha conhecer o Instituto Çarê e a Casa do Acervo — espaços vivos de criação, escuta e troca de saberes.
CRÉDITOS
Roteiro e apresentação: Arrigo Barnabé
Roteiro e montagem: Julio de Paula
Masterização: Felipe Julian
Pesquisa e contextualização: Edson Natale
Identidade visual das capas dos aplicativos e do site: Denis Araújo
Comunicação: William Orima
Locução, redação e coordenação do Núcleo de Acervo: Angela Fileno
Higienização, catalogação e acondicionamento definitivo das gravações: Ana Takenaka, Giovanna Camargo, Karol Borges, Evandro Lima.
Digitalização: Procimar Cine-Vídeo
REFERÊNCIAS
Este episódio utilizou fragmentos das canções abaixo relacionadas:
“Tema sem palavras”. Composição: Durval Ferreira e Maurício Einhorn. Interpretação: Johnny Alf.
“Fim de semana em Eldorado”. Composição e interpretação: Johnny Alf.
“Bossa só”. Composição e interpretação: Johnny Alf.
“Bim bom”. Composição e interpretação: João Gilberto.
“Rapaz de bem”. Composição e interpretação: Johnny Alf.
“Desejo do mar”. Composição: Marcos Valle e Paulo Sérgio Valle. Interpretação: Johnny Alf
“Não me culpe”. Composição e interpretação: Dolores Duran.
“Minstrels dos Prelúdios”. Composição: Claude Debussy. Interpretação: Arturo Benedetti Michelangeli.
“Night and day”. Composição: Cole Porter. Interpretação: Ella Fitzgerald.
“Se eu te disser”. Composição e interpretação: Johnny Alf.
“Noturno em tempo de samba”. Composição: Custódio Mesquita e Evaldo Ruy. Interpretação: Elizeth Cardoso.
“Triste Noturno”. Composição: Zé Maria e Johnny Alf. Interpretação: Johnny Alf.
“La fille aux cheveux de lin dos Prelúdios”. Composição: Claude Debussy. Interpretação: Arturo Benedetti Michelangeli.
“Choro do minuto – Seu Chopin desculpe”. Composição e interpretação: Johnny Alf.
“Eu e a brisa”. Composição e interpretação: Johnny Alf.