Baú do Zuza – Episódio 1
“Baú do Zuza” é um podcast produzido pelos Institutos Çarê e Galo da Manhã — instituições dedicadas à democratização do acesso às produções culturais brasileiras — a partir de áudios inéditos de entrevistas realizadas pelo musicólogo, produtor e jornalista Zuza Homem de Mello.
“Baú do Zuza” é um podcast produzido pelos Institutos Çarê e Galo da Manhã — instituições dedicadas à democratização do acesso às produções culturais brasileiras — a partir de áudios inéditos de entrevistas realizadas pelo musicólogo, produtor e jornalista Zuza Homem de Mello. Esta série tem finalidade exclusivamente educativa, cultural e não comercial. As canções que aparecem ao fundo das falas dos locutores são utilizadas como parte da construção da narrativa sonora, respeitando os princípios da proporcionalidade e do uso incidental, conforme previsto pela legislação de direitos autorais.
Sobre o primeiro episódio, “O Jovem Chico Buarque”:
Neste episódio, Arrigo Barnabé relembra seu primeiro contato com uma entrevista feita por Zuza Homem de Mello com o “cantor das multidões”, Orlando Silva. Essa entrevista foi lançada originalmente em um LP duplo, em 1978, e permaneceu viva na memória de Arrigo.
Em 2024, Arrigo conheceu o Fundo Zuza Homem de Mello, preservado no Instituto Çarê. A partir desse encontro nasceu esta série de podcasts, produzida com base em um conjunto de entrevistas que Zuza realizou entre 1967 e 1969, enquanto escrevia seu primeiro livro, “Música Popular Brasileira” cantada e contada, lançado em 1976. Em 2008, o livro foi relançado pela editora Martins Fontes, com novo título: “Eis aqui os Bossa Nova”.
Durante quase cinco décadas, os registros brutos dessas conversas permaneceram guardados em um baú de madeira maciça, aos pés da cama de Zuza — um gesto que simboliza o cuidado e o afeto dedicados a esse material.
É com esse mesmo cuidado, afeto e, sobretudo, respeito, que Arrigo se insere como um terceiro interlocutor nessas conversas. Como um viajante no tempo, ele compartilha suas memórias sobre o impacto que Chico Buarque causou, ainda jovem, nas professoras de piano do conservatório onde estudava, no início dos anos 1960. Reflete também sobre a chegada dos Festivais da Canção, que provocaram mudanças significativas em um cenário ainda fortemente marcado pela Bossa Nova. E comenta a importância de João Gilberto na formação musical de Chico.
Se este podcast despertou seu interesse, siga-nos nas redes sociais e venha conhecer o Instituto Çarê e a Casa do Acervo — espaços vivos de criação, escuta e troca de saberes.
CRÉDITOS
Roteiro e apresentação: Arrigo Barnabé
Roteiro e montagem: Julio de Paula
Masterização: Felipe Julian
Pesquisa e contextualização: Edson Natale
Identidade visual das capas dos aplicativos e do site: Denis Araújo e William Orima
Locução, redação e coordenação do Núcleo de Acervo: Angela Fileno
Higienização, catalogação e acondicionamento definitivo das gravações: Ana Takenaka, Giovanna Camargo, Karol Borges, Evandro Lima.
Digitalização: Procimar Cine-Vídeo
REFERÊNCIAS
Este episódio utilizou fragmentos das canções abaixo relacionadas:
“Carinhoso”. Composição: Carlos Alberto Ferreira Braga (João de Barro ou Braguinha) e Alfredo da Rocha Vianna Filho (Pixinguinha). Interpretação: Orlando Silva.
“Chega de saudade”. Composição: Vinícius de Moraes (letra), Antonio Carlos Jobim (música). Interpretação: Elizeth Cardoso.
“Domingo no parque”. Composição: Gilberto Gil. Interpretação: Gilberto Gil.
“Morena dos Olhos D´Agua”. Composição: Chico Buarque. Interpretação: Chico Buarque.
“Noite dos mascarados”. Composição: Chico Buarque. Interpretação: Jane Vicentina do Espírito Santo (Jane Moraes), Sidney do Espírito Santo, Roberto do Espírito Santo e Chico Buarque.
“A Televisão”. Composição: Chico Buarque. Interpretação: Chico Buarque.
“Olê, olá”. Composição: Chico Buarque. Interpretação: Chico Buarque.
“Chega de saudade”. Composição: Vinícius de Moraes (letra), Antonio Carlos Jobim (música). Interpretação: João Gilberto.
“Aos pés da cruz”. Composição: Marino Pinto e José Gonçalves (Zé da Zilda, Zé Gonçalves ou Zé da Fome). Interpretação: João Gilberto Prado Pereira de Oliveira (João Gilberto).
“Desafinado”. Composição: Antônio Carlos Jobim e Newton Mendonça. Interpretação: João Gilberto Prado Pereira de Oliveira (João Gilberto).
“Berimbau”. Composição: Vinícius de Moraes, Dolores Duran e Baden Powell. Interpretação: Vinícius de Moraes.
“Arrastão”. Composição: Vinícius de Moraes (letra) e Edu Lobo (música). Interpretação: Elis Regina.
“Perseguição”, tema do filme “Deus e o Diabo na Terra do Sol”. Composição: Sérgio Ricardo. Interpretação: Sérgio Ricardo.
“Quem te viu, quem te vê”. Composição: Chico Buarque. Interpretação: MPB 4 (Miltinho, Magro, Ruy Faria e Aquiles); Zimbo Trio (Amilton Godói, Rubinho Barsotti, Percio Sapia, Mario Andreotti / Luís Chaves).
“Baú do Zuza” é um podcast produzido pelos Institutos Çarê e Galo da Manhã — instituições dedicadas à democratização do acesso às produções culturais brasileiras — a partir de áudios inéditos de entrevistas realizadas pelo musicólogo, produtor e jornalista Zuza Homem de Mello. Esta série tem finalidade exclusivamente educativa, cultural e não comercial. As canções que aparecem ao fundo das falas dos locutores são utilizadas como parte da construção da narrativa sonora, respeitando os princípios da proporcionalidade e do uso incidental, conforme previsto pela legislação de direitos autorais.
Sobre o primeiro episódio, “O Jovem Chico Buarque”:
Neste episódio, Arrigo Barnabé relembra seu primeiro contato com uma entrevista feita por Zuza Homem de Mello com o “cantor das multidões”, Orlando Silva. Essa entrevista foi lançada originalmente em um LP duplo, em 1978, e permaneceu viva na memória de Arrigo.
Em 2024, Arrigo conheceu o Fundo Zuza Homem de Mello, preservado no Instituto Çarê. A partir desse encontro nasceu esta série de podcasts, produzida com base em um conjunto de entrevistas que Zuza realizou entre 1967 e 1969, enquanto escrevia seu primeiro livro, “Música Popular Brasileira” cantada e contada, lançado em 1976. Em 2008, o livro foi relançado pela editora Martins Fontes, com novo título: “Eis aqui os Bossa Nova”.
Durante quase cinco décadas, os registros brutos dessas conversas permaneceram guardados em um baú de madeira maciça, aos pés da cama de Zuza — um gesto que simboliza o cuidado e o afeto dedicados a esse material.
É com esse mesmo cuidado, afeto e, sobretudo, respeito, que Arrigo se insere como um terceiro interlocutor nessas conversas. Como um viajante no tempo, ele compartilha suas memórias sobre o impacto que Chico Buarque causou, ainda jovem, nas professoras de piano do conservatório onde estudava, no início dos anos 1960. Reflete também sobre a chegada dos Festivais da Canção, que provocaram mudanças significativas em um cenário ainda fortemente marcado pela Bossa Nova. E comenta a importância de João Gilberto na formação musical de Chico.
Se este podcast despertou seu interesse, siga-nos nas redes sociais e venha conhecer o Instituto Çarê e a Casa do Acervo — espaços vivos de criação, escuta e troca de saberes.
CRÉDITOS
Roteiro e apresentação: Arrigo Barnabé
Roteiro e montagem: Julio de Paula
Masterização: Felipe Julian
Pesquisa e contextualização: Edson Natale
Identidade visual das capas dos aplicativos e do site: Denis Araújo e William Orima
Locução, redação e coordenação do Núcleo de Acervo: Angela Fileno
Higienização, catalogação e acondicionamento definitivo das gravações: Ana Takenaka, Giovanna Camargo, Karol Borges, Evandro Lima.
Digitalização: Procimar Cine-Vídeo
REFERÊNCIAS
Este episódio utilizou fragmentos das canções abaixo relacionadas:
“Carinhoso”. Composição: Carlos Alberto Ferreira Braga (João de Barro ou Braguinha) e Alfredo da Rocha Vianna Filho (Pixinguinha). Interpretação: Orlando Silva.
“Chega de saudade”. Composição: Vinícius de Moraes (letra), Antonio Carlos Jobim (música). Interpretação: Elizeth Cardoso.
“Domingo no parque”. Composição: Gilberto Gil. Interpretação: Gilberto Gil.
“Morena dos Olhos D´Agua”. Composição: Chico Buarque. Interpretação: Chico Buarque.
“Noite dos mascarados”. Composição: Chico Buarque. Interpretação: Jane Vicentina do Espírito Santo (Jane Moraes), Sidney do Espírito Santo, Roberto do Espírito Santo e Chico Buarque.
“A Televisão”. Composição: Chico Buarque. Interpretação: Chico Buarque.
“Olê, olá”. Composição: Chico Buarque. Interpretação: Chico Buarque.
“Chega de saudade”. Composição: Vinícius de Moraes (letra), Antonio Carlos Jobim (música). Interpretação: João Gilberto.
“Aos pés da cruz”. Composição: Marino Pinto e José Gonçalves (Zé da Zilda, Zé Gonçalves ou Zé da Fome). Interpretação: João Gilberto Prado Pereira de Oliveira (João Gilberto).
“Desafinado”. Composição: Antônio Carlos Jobim e Newton Mendonça. Interpretação: João Gilberto Prado Pereira de Oliveira (João Gilberto).
“Berimbau”. Composição: Vinícius de Moraes, Dolores Duran e Baden Powell. Interpretação: Vinícius de Moraes.
“Arrastão”. Composição: Vinícius de Moraes (letra) e Edu Lobo (música). Interpretação: Elis Regina.
“Perseguição”, tema do filme “Deus e o Diabo na Terra do Sol”. Composição: Sérgio Ricardo. Interpretação: Sérgio Ricardo.
“Quem te viu, quem te vê”. Composição: Chico Buarque. Interpretação: MPB 4 (Miltinho, Magro, Ruy Faria e Aquiles); Zimbo Trio (Amilton Godói, Rubinho Barsotti, Percio Sapia, Mario Andreotti / Luís Chaves).